- O volume varrido é criado por um pistão a evoluir dentro de um cilindro;
- O movimento do pistão é controlado por um sistema biela-manivela;
- A energia fornecida ao motor por meio de um combustível líquido ou gasoso;
- O motor fornece energia ao exterior através de um veio que roda.
Existe algumas excepções à lista enunciada, tais como os motores rotativos (sem cilindros, nem pistões circulares alternativos) e os motores de êmbolos (ou pistões) livres que não produzem potência pela rotação do veio (aproveitam a entalpia dos gases de escape para fazer rodar uma turbina). A descrição dos motores é aqui efectuada incide sobre os motores convencionais, incluindo pequenos e grandes, rápidos e lentos, queimando gasolina, gasóleo ou outro tipo de combustível.
Um motor de combustão interna deve possuir uma estrutura suficientemente rígida para suportar as elevadas pressões e velocidades a que poderá estar sujeito. Esta estrutura é constituida por três partes:
- cabeça do motor ou culassa, que se encontra numa extremidade (topo);
- bloco do motor ou dos cilindros, geralmente a parte estrutural do motor;
- cárter, que constitui a parte inferior do motor.
Estes motores podem apresentar um só cilindro (monocilíndrico) ou vários, denominando-se multicilíndricos. Neste caso os cilindros podem agrupar-se de variadas maneiras, havendo vantagens/desvantagens para cada situação.
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